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Nota conjunta: Sr. Governador, se formos colocados em situação de risco de morte, seremos obrigados a fazer greve pela vida

Santa Catarina vive seu pior momento na pandemia de COVID19, com cerca de 100 mortes por dia, pessoas falecendo na fila por leitos de UTI e colapso na saúde. Ainda assim, o governador Moisés, pressionado por empresários – protegidos dentro de suas mansões – não toma medidas reais para restringir a circulação do vírus. Contra esta política de morte, o Núcleo Santa Catarina do ASSIBGE assinou, junto com centenas de entidades, sindicatos, centrais sindicais e movimentos uma carta exigindo o fechamento dos serviços não essenciais, pelo prazo de 14 dias, criando-se condições financeiras para que pessoas e empresas possam sobreviver a este período.

O documento reforça quatro pontos fundamentais:

  • aceleração do processo de vacinação de toda população catarinense;
  • isolamento social;
  • reforço humano na área da saúde;
  • renda aos trabalhadores e desoneração aos pequenos e médios empresários.

Confira abaixo ou neste link a carta ao governador e vamos juntos nos mobilizarmos em defesa da vida!

sr.-Governador-Se-formos-colocados-em-situacao-de-risco-de-morte-seremos-obrigados-a-fazer-greve-pela-vida

Senhor Governador,

Primeiramente, não há como iniciar qualquer manifestação sem externar nossos sentimentos as 8.377 famílias catarinenses que perderam entes queridos para o Coronavírus, bem como as 272.889 no Brasil. É quase inimaginável termos um universo de mais de 1 milhão de pessoas enlutadas neste momento. Detalhe: muitas destas mortes eram evitáveis.

O Sr. conhece os números, inclusive, acreditamos que todas as noites se lembre deles.

Atualmente, Santa Catarina tem quase 40 mil casos ativos da doença. Na fila de espera para UTI são 419. Pessoas morreram esperando leito. Repetimos: morreram esperando.

A pandemia não começou ontem. Ela paira pelo ar (literalmente) desde março de 2020. Nada do que está ocorrendo pode ser trazido para o campo do imponderável. Nada é surpresa. Ao contrário, alertas para evitar cenários como o que vivemos foram feitos reiteradamente por diversas pessoas e organizações nacionais e internacionais especializadas.

Importante que se diga: chegamos aqui por uma escolha, Sr. Governador. Uma escolha sua, do seu governo e das pessoas que o cercam. A gestão da crise pandêmica desde seu início em março de 2020 (ressalvado o período do seu afastamento) foi realizada sob seu comando, logo, a responsabilidade por tudo isso é do seu governo.

Se o Sr. Governador avalia que tomou providências, também temos algo a dizer: se houve planejamento e execução de uma política de enfrentamento ao Coronavírus eles não deram e não darão certo.

As medidas restritivas adotadas não surtiram efeito. A doença avança perigosamente. Apenas nos primeiros 10 dias de março, morreram 919 pessoas
em Santa Catarina.

Vacinação em massa, apoio financeiro às pessoas e às empresas que não têm condições de sobreviver, isolamento e distanciamento social são as medidas adotadas nos países que hoje estão com a pandemia relativamente controlada (ou em curva descendente).

Diante do que especialistas nacionais e estrangeiros apontam, com todo conhecimento e acesso à informação causa surpresa, espanto, perplexidade e revolta a forma como o Poder Público tem tratado da questão no Brasil. Trata-se de uma escolha deliberada. Os governantes optaram por deixar que pessoas morressem sob um pseudo-pretexto de retomada econômica. E, infelizmente não se tratam de palavras ao vento, mas sim corpos enterrados no chão.

Em Santa Catarina isso ganhou tal proporção a ponto do Ministério Público e da Defensoria Pública do Estado ingressarem com ação civil pública requerendo, sem sede de tutela de urgência, para que o Estado estenda as restrições dos finais de semana por 14 dias contínuos, sem prejuízo de outras restrições de atividades que entenda possíveis e necessárias à maior eficiência da medida, em especial com relação a atividades industriais.

Aliás, ressaltamos que este grau de medida restritiva, necessária para conter o avanço do contágio e das mortes, é fruto de má gestão. Se houvesse um projeto bem construído, talvez não fosse necessário. Mas, certamente, está é hoje a única forma eficaz para salvar as vidas dos catarinenses.

Quaisquer outras formas são paliativas e, além de não resolverem o problema, matarão mais e mais pessoas diariamente.

Para completar a perplexidade, o Sr. se negou a assinar o Pacto Nacional em Defesa da Vida e da Saúde, em que 21 Governadores foram signatários numa junção ampla de forças (de várias vertentes políticas) pedindo ao Governo Federal a expansão da vacinação e o apoio aos Estados para ampliação e manutenção de medidas preventivas, bem como na montagem de leitos.

Frisamos novamente: seu plano não deu certo e os números provam isso. Qual o motivo de não assinar este Pacto pela vida?

Outra questão diz respeito

O Brasil possui uma Política Nacional de Imunização (PNI) desde 1973, a qual a partir da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988 ganhou notoriedade como referência mundial do processo de imunização da população. O Brasil conseguiu erradicar a poliomielite, o sarampo, a rubéola e todas as doenças imunopreveníveis que disseminavam aos milhares, a ponto de haver enfermarias nos hospitais para atender estes casos em específico. Por conta da PNI estas enfermarias deixaram de existir.

Há que se ressaltar que o Brasil já foi uma das populações mais imunizadas do mundo. O processo de fabricação de imunobiológicos é (ou era) referência para os demais países.

Chamamos este histórico porque nosso Brasil já possui um Sistema de Saúde Pública capaz de efetivar uma política de imunização em larga escala. Sequer seria algo inédito, caso estivéssemos num processo acelerado de imunização e fabricando vacinas.

Saímos da referência mundial em saúde pública para a vergonha mundial. E o seu governo faz parte do grupo de gestores destroem a imagem do Brasil
perante o mundo.

Também ficamos perplexos ao ler uma carta direcionada ao Sr. Governador, escrita por entidades comerciais e empresariais de diversos municípios de Santa Catarina. Entre os argumentos desconexos apresentados no documento saltam aos olhos duas questões: a) em nenhum momento se lamenta o número de vítimas pelo Coronavírus; b) em nenhum momento se faz proposição de uma política de imunização ou, pior, sequer citam a necessidade de agilização da vacina.

A qualquer custo, mesmo que seja a vidas de pessoas, querem manter tudo aberto e funcionando normalmente, como se o vírus fosse “uma gripezinha” ou “coisa de maricas”, alinhando-se às posturas deploráveis de Jair Bolsonaro, que é o pior exemplo mundial no combate à pandemia.

Ora, se se pretende que todos voltem à “normalidade”, a vacina é, inegavelmente, o caminho mais rápido.

E nós, trabalhadores e trabalhadoras, da esfera pública e privada, dizemos: nós queremos trabalhar. Mas para alguns grupos de empresários a carteira assinada, final de semana e férias remuneradas, possibilidade de licença de saúde, condições salubres de trabalho são privilégios. Estas pessoas querem que a força de trabalho se submeta aos seus desmandos.

Dizemos que estes direitos não são privilégios. Cada um deles foi conquistado com muito suor e sangue. Numa perspectiva histórica, estas pessoas que
apoiam posições como estas e, ainda, disseminam as condutas do presidente Jair Bolsonaro na pandemia, que entre outras ações, tem atacado os direitos trabalhistas, são as mesmas pessoas que no passado argumentavam que o fim da escravidão levaria a economia à ruína. São as mesmas pessoas que queriam manter o trabalho infantil nas fábricas para que seus negócios pudessem prosperar. São as mesmas pessoas que mantêm famílias em suas terras trabalhando de domingo a domingo num casebre em troca de comida.

Definitivamente, nós não somos estas pessoas. Estamos em lados opostos da história. Mas também nos preocupamos com elas, pois muito embora o vírus não escolha quem irá contaminar, sabemos quem são as pessoas mais vulneráveis para se contaminar e para o tratamento da doença. O vírus mata trabalhadores e mata empresários.

Sim, queremos trabalhar, mas sob condições dignas e saudáveis. Não podemos colocar o lucro acima da vida das pessoas. Acreditamos, baseados naquilo que diz a comunidade científica, que o isolamento social e a vacinação são as medidas mais eficientes e rápidas para nos tirar desta situação.

Outro fator importante de ressalvar é que esta pandemia demonstrou que a cada dia pode ser iniciado um ciclo de enfrentamento à disseminação do vírus, mas para isso é necessário que medidas adequadas sejam tomadas.

Isso significa dizer que todos os dias o Sr. Governador e seu governo têm a oportunidade de mudar o rumo desta história trágica.

Precisamos frear o Coronavírus e suas variantes. Sem isso, o que temos são mais mortes e o distanciamento ainda maior da retomada econômica. Inclusive, importante recordar que a arrecadação tributária em Santa Catarina no mês de janeiro atingiu a marca histórica de R$ 3 bilhões, ou seja, existem condições para o governo do Estado tomar medidas sanitárias e econômicas para uma guinada no enfrentamento da pandemia.

Quatro pontos fundamentais precisam ser implementados: a) aceleração do processo de vacinação de toda população catarinense; b) isolamento social; c) reforço humano na área da saúde; d) renda aos trabalhadores e desoneração aos pequenos e médios empresários.

Por isso, exigimos que seja estendida durante a semana o fechamento dos serviços não essenciais, pelo prazo de 14 dias, criando-se condições
financeiras para que pessoas e empresas possam sobreviver a este período.

Exigimos que sejam contratados mais profissionais da área da saúde para suprir as demandas nos hospitais, bem como que seja acelerado o processo de vacinação da totalidade da população catarinense.

Queremos trabalhar, mas, antes disso, queremos nos manter vivos.

Se formos colocados em situação de risco de morte, seremos obrigados a fazer greve pela vida.

Florianópolis, 12 de março de 2021.

  • CUT/SC – Central Única dos Trabalhadores de Santa Catarina
  • CSP Conlutas SC – Central Sindical e Popular de Santa Catarina
  • CTB SC – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras de Santa Catarina
  • Intersindical SC – Central da Classe Trabalhadora de Santa Catarina
  • UGT-SC – União Geral dos Trabalhadores de Santa Catarina
  • SINJUSC – Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário de Santa Catarina
  • SINTESPE – Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Estadual de Santa Catarina
  • Sindprevs/SC – Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência do Serviço Público Federal em Santa Catarina
  • ANDES Regional Sul – Associação Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior
  • SINDTAE UFFS – Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos da Universidade Federal da Fronteira Sul
  • SINTE SC – Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina
  • SIMPE-SC – Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Santa Catarina
  • SINTRAFESC – Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal no Estado de Santa Catarina
  • APRUDESC – Associação dos Professores da Udesc
  • SINTUDESC – Sindicato dos Técnicos da UDESC
  • SINDICONTAS – Sindicato dos Auditores Fiscais de Controle Externo do Tribunal de Contas de Santa Catarina
  • SindSaúde/SC – Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimento de Saúde
  • Pública Estadual e Privado de Florianópolis e Região 14- SEEF
  • SINDALESC – Sindicato dos Servidores da Assembleia Legislativa de Santa Catarina
  • SINTRAJUSC – Sindicato dos Trabalhadores no Poder Judiciário Federal no Estado de Santa Catarina
  • SINASEFE-SC – Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Profissional
  • ANFFA Sindical – Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários – Delegacia Sindical em Santa Catarina
  • SISERP – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Criciúma
  • SINTAEMA SC – Sindicato dos/as Trabalhadores/as em Água, Esgoto e Meio Ambiente em SC
  • ASSIBGE/SC – Sindicato Nacional das trabalhadoras e trabalhadores do IBGE – Núcleo SC
  • SINSERF – Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Forquilhinha
  • SEC Floripa – Sindicato dos Empregados no Comerciários de Florianópolis
  • SecPh – Sindicato dos Empregados no Comércio de Palhoça e Região
  • Siticom SBS/CA – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário em São Bento do Sul e Campo Alegre
  • FETAESC – Federação dos Trabalhadores em Agricultura do Estado de Santa Catarina
  • SEEAC – Sindicato dos Empregados em Empresas de Asseio e Conservação de Santa Catarina
  • STIMMME Chapecó – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Chapecó e Região
  • SITRATUH Criciúma – Sindicato dos Empregados no Comercio Hoteleiro e Similares de Criciúma
  • SINVIG – Sindicato dos Vigilantes de Chapecó
  • SINDACAP – Sindicato dos Arrumadores de São Francisco do Sul
  • Sindicato dos Bancários de Chapecó e Região
  • Sindserpi – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Içara e Balneário Rincão
  • Sindicato dos Servidores Públicos de Jaguaruna
  • SINDFAR-SC – Sindicato dos Farmacêuticos no Estado Santa Catarina
  • FETRAF – Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar de SC
  • FETRAM – Federação dos Servidores Público Municipais de SC
  • FETRAFI – Federação dos Empregados Estabelecimento de Crédito de SC.
  • FETESSESC – Federação dos Trabalhadores Estabelecimento e Serviços de Saúde SC
  • FECESC – Federação dos Empregados no Comércio SC
  • ASTICOM – Associação dos Sindicatos Cutistas dos Trabalhadores nas Ind. Const. Mob. de SC
  • FETRIAL – Fed. Democrática Dos Trabalhadores Ind. De Carnes e Alimentação.
  • Departamento dos Trabalhadores Metalúrgico CUTtista de SC
  • SINPSI-SC – Sindicato dos Psicólogos de Santa Catarina
  • SITIALI – Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Alimentação de Florianópolis e Vale Rio Tijucas
  • SINTRAUTO – Sindicato dos Trabalhadores em Centros de Formação de Condutores
  • SOESC – Sindicato dos Odontologistas do Estado de SC
  • SEEF- Sindicato dos Empregados em Edifícios de Florianópolis.
  • Sitracom – Sindicato do Empregados no Comércio de Vale do Araranguá
  • INTERSUL – Intersindical dos Eletricitários do Sul do Brasil
  • SINDINORTE – Sindicato dos Eletricitários do Norte de Santa Catarina
  • Sintrafi Florianópolis – Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região
  • Sintraseb – Sindicato dos Único dos Trabalhadores no Serviços Público de Blumenau
  • SindFoz – Sindicato dos Servidores Municipais de Itajaí e Região
  • SINDI-SJCR – Sindicato dos Servidores Municipais de São José do Cedro
  • SINPAW – Sindicato dos Servidores Municipais de Alfredo Wagner
  • SINSEJ – Sindicato dos Servidores Municipais de Joinville.
  • SINSEP – Sindicato dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul
  • SINSERPI – Sindicato dos Servidores Municipais de Indaial
  • SINSPURS – Sindicato dos Servidores Municipais de Rio do Sul
  • SINTERMUT – Sindicato dos Servidores Municipais de Tubarão
  • SINTRAM-SJ – Sindicato dos Servidores Municipais de São José
  • SITRAMPA – Sindicato dos Servidores Municipais de Palhoça
  • SINTSER – Sindicato dos Servidores Municipais de Fraiburgo
  • SISETI – Sindicato dos Servidores Municipais de Timbó.
  • SISME – Sindicato dos Servidores Municipais de São Miguel do Oeste.
  • Sindicato dos Servidores Municipais de Canoinhas
  • SITESPM-CHR – Sindicato dos Servidores Municipais de Chapecó e Região.
  • SSMC – Sindicato dos Servidores Municipais de Concordia
  • SSMSeara – Sindicato dos Servidores Municipais de Seara
  • SSPM CE – Sindicato dos Servidores Municipais de Campo Erê
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Balneário Camboriú
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Caçador
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Canoinhas
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Chapecó
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Concórdia
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Curitibanos
  • Sindicato do Empregados no Comércio do Extremo Oeste
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Florianópolis
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Imbituba
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Itajaí
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Itapema
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Jaraguá do Sul
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Joaçaba
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Laguna
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Palhoça
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Rio do Sul
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Rio do Sul
  • Sindicato do Empregados no Comércio de São José
  • Sindicato do Empregados no Comércio de São Lourenço do Oeste
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Tubarão
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Videira
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Xanxerê
  • Sindicato do Empregados no Comércio de Xaxim
  • STM – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas e Mecânicos de Concórdia
  • SITIMETAL – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústria Metalúrgicas Xanxerê
  • SINMET – Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Criciúma
  • SIND Mecânicos – Sindicato dos Mecânicos de Joinville
  • SINTRAMASF – Sindicato dos Trabalhadores nas Ind. Metalúrgicas de Araquari
  • STMMEJ – Sindicato dos Metalúrgicos de Joinville.
  • SINTE REGIONAL DE ARARANGUA
  • SINTE REGIONAL DE BLUMENAU
  • SINTE REGIONAL DE BRUSQUE
  • SINTE REGIONAL DE CACADOR
  • SINTE REGIONAL DE CAMPOS NOVOS
  • SINTE REGIONAL DE CANOINHAS
  • SINTE REGIONAL DE CHAPECO
  • SINTE REGIONAL DE CONCORDIA
  • SINTE REGIONAL DE CRICIÚMA
  • SINTE REGIONAL DE CURITIBANOS
  • SINTE REGIONAL DE FLORIANÓPOLIS
  • SINTE REGIONAL DE IBIRAMA
  • SINTE REGIONAL DE ITAJAÍ
  • SINTE REGIONAL DE ITUPORANGA
  • SINTE REGIONAL DE JARAGUÁ DO SUL
  • SINTE REGIONAL DE JOAÇABA
  • SINTE REGIONAL DE JOINVILLE
  • SINTE REGIONAL DE LAGES
  • SINTE REGIONAL DE LAGUNA
  • SINTE REGIONAL DE MAFRA
  • SINTE REGIONAL DE MARAVILHA
  • SINTE REGIONAL DE PALMITOS
  • SINTE REGIONAL DE RIO DO SUL
  • SINTE REGIONAL DE SÃO JOAQUIM
  • SINTE REGIONAL DE SÃO JOSÉ
  • SINTE REGIONAL DE SÃO LOURENÇO DO OESTE
  • SINTE REGIONAL DE SÃO MIGUEL DO OESTE
  • SINTE REGIONAL DE TUBARÃO
  • SINTE REGIONAL DE VIDEIRA
  • SINTE REGIONAL DE XANXERÊ
  • Sindicatos dos Trabalhadores na Agricultura Familiar de Santa Catarina.
  • SINTRAF Guaraciaba
  • SINTRAF Alto Vale do Itajaí
  • SINTRAF BOM RETIRO E BOCAINA DO SUL
  • STR Caxambu do Sul
  • SINTRAF Dionísio Cerqueira
  • SINTRAF – PALMITOS
  • SINTRAF Rio do Campo
  • SINTRAF SAO DOMINGOS
  • SINTRAF São Jose do Cedro
  • ASSINTRAF São Miguel do Oeste
  • SINTRAF Seara e Região
  • SINTRAF Zangão e Região
  • SINTRAF Xanxerê
  • SINTRAFCAR – CACADOR
  • SINTRAF CAMPO ERE
  • SINTRAF – Alfredo Wagner
  • SINTRAF ANITA GARIBALDI
  • SINTRAF Iporã do Oeste
  • SINTRAF Ipumirim
  • STR Irani
  • STR Lebon Regis
  • SINTRAF MONDAI
  • STR Pouso Redondo
  • SINTRAF São Lourenco do Oeste
  • SINTRAF Maravilha
  • SINTRAF de Santa Terezinha e Região
  • SINTRAF Treze de Maio
  • ICAF SC
  • SINTRAF Chapeco e Região
  • SINTRAF Planalto Norte
  • SINTRAF Alto Uruguai – SC
  • SINTRAF Presidente Getúlio
  • SINTRAF Palma Sola
  • SINTRAF Pinhalzinho
  • SINTRAF Quilombo
  • SINTRAF Coronel Freitas
  • SINTRAF Rio Fortuna
  • SINTRAF São Carlos
  • SINTRAF São Ludgero
  • SINTRAF SAO JOAQUIM
  • STA DE SAO JOAQUIM E REGIAO
  • SITICOM – Sindicato Trabalhadores da Construção Civil e Mobiliário de Jaraguá do Sul e Região.
  • SITICOM – Sindicato Trabalhadores da Construção Civil e Mobiliário de São Bento do Sul e Região.
  • SITICOM – Sindicato Trabalhadores da Construção Civil e Mobiliário de Caçador e Região.
  • SITICOM – Sindicato Trabalhadores da Construção Civil e Mobiliário de Balneário Camboriú e Região.
  • SITICOM – Sindicato Trabalhadores da Construção Civil e Mobiliário de Porto Belo e Região.
  • STIA – Sindicato dos trabalhadores nas Ind. da Alimentação de Jaraguá do Sul.
  • SINTIACR – Sindicato dos Trabalhadores nas Ind. Da Alimentação de Criciúma e Região.
  • SITIEX – Sindicato dos Trabalhadores nas Ind. da Alimentação São Miguel Oeste.
  • SINTRIAL – Sindicato dos Trabalhadores nas Ind. da Alimentação Concórdia.
  • SITRACARNES – Sindicato dos Trabalhadores nas Ind. de Carnes e Derivados de Chapecó.
  • SEEB Criciúma – Sindicato dos Bancários e Financiários de Criciúma e Região
  • SINPRONORTE – Sindicato dos Trabalhadores em Instituições de Ensino Particular e Fundações educacionais do Norte do Estado de Santa Catarina.
  • SINDSAÚDE Criciúma – Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Criciúma e Região
  • Sindicato dos Empregados em Empresas de Vigilância e Segurança Privada Prestadoras de Serviços no Município de Florianópolis
  • SINTTEL-SC – Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicação e Operadores Mesas Telefônicas no Estado de Santa Catarina
  • Sindicato dos trabalhadores das indústrias de Plástico, Químico, e Vidros e cristais, de Biguaçu e região
  • SITRATUH – Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Restaurantes, Bares, Lanchonetes e de Turismo e Hospitalidade da Grande Florianópolis.
  • Sitimel – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Lages/SC.
  • Sindlimpfpolis- Sindicato dos Enpregados em Empresas Prestadoras de Serviços e Asseio e Conservação no Município de Florianópolis/SC
  • SINPROESC – Sindicato dos Professores no Estado de Santa Catarina
  • SINDIRECEITA (Delegacia de Joinville) – Sindicato Nacional dos AnalistasTributários da Receita Federal do Brasil
  • SINTRASEM – Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis

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